Sim, mulheres freqüentam os campos de futebol. Além de vários outros preconceitos elas ainda têm que se “policiar” nos lugares aonde vão.
Hoje em dia é muito comum a presença do chamado sexo frágil nas arquibancadas de estádios de futebol, seja para torcer por serem fanáticas ao time, seja para se divertir, distrair em pleno sábado, ou até mesmo acompanhar alguém por que não?
Não só nas arquibancadas, mas também nos gramados, os pés delicados e femininos também estão entrando em campo. Na Alemanha o esporte é praticado por mais de um milhão de mulheres, e segundo dados oficiais da Federação Internacional de Futebol (Fifa), 26 milhões de mulheres o praticam em diferentes associações de todo o mundo.
Segundo dados recentes da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) no Brasil há cerca de 400 mil jogadoras. Entre elas esta a jogadora Marta de 20 anos, eleita melhor do mundo. Tudo isso só nos prova e nos convence cada vez mais que somos iguais perante o sexo, e que se tem ainda alguma diferença devemos nos respeitar.
Hoje em dia é muito comum a presença do chamado sexo frágil nas arquibancadas de estádios de futebol, seja para torcer por serem fanáticas ao time, seja para se divertir, distrair em pleno sábado, ou até mesmo acompanhar alguém por que não?
Não só nas arquibancadas, mas também nos gramados, os pés delicados e femininos também estão entrando em campo. Na Alemanha o esporte é praticado por mais de um milhão de mulheres, e segundo dados oficiais da Federação Internacional de Futebol (Fifa), 26 milhões de mulheres o praticam em diferentes associações de todo o mundo.
Segundo dados recentes da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) no Brasil há cerca de 400 mil jogadoras. Entre elas esta a jogadora Marta de 20 anos, eleita melhor do mundo. Tudo isso só nos prova e nos convence cada vez mais que somos iguais perante o sexo, e que se tem ainda alguma diferença devemos nos respeitar.
Este não é um blog feminista como disse a Ana, mas mostramos que mulheres não são tão diferentes dos homens, somos iguais e deveríamos ter direitos iguais em diversas áreas. Tudo que procuramos é conquistar o nosso espaço.
Postado por: Paula Darós Darolt
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